Navegando por Autoria "CASTRO, Marina Ramos Neves de"
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Livro Acesso aberto (Open Access) Comunicação e pesquisa na Amazônia: perspectivas e práticas: v.1(Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Cultura e Amazônia/UFPA, 2018) COSTA, Alda Cristina Silva da; AMORIM, Célia Regina Trindade Chagas; CASTRO, Marina Ramos Neves de; http://lattes.cnpq.br/2403055637349630; http://lattes.cnpq.br/9650931755253248; http://lattes.cnpq.br/6636359546031674; https://orcid.org/0000-0002-8430-5703; https://orcid.org/0000-0002-1073-795X; https://orcid.org/0000-0002-3065-270XEste livro traz um panorama da produção recente do Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Cultura e Amazônia (PPGCom), abordando temas como a imprensa alternativa no Pará, a violência na mídia, a relação entre comunicação e expografia, a linguagem cinematográfica, a espetacularização da cidadania, as manifestações políticas contemporâneas e aspectos metodológicos da pesquisa em comunicação, como a investigação científica por meio de grupos focais e a contribuição da pesquisa em comunicação. Este volume também publica duas entrevistas que tratam da obra de Eliseo Véron: uma delas com o próprio Véron, um dos pensadores mais fecundos para a pesquisa em comunicação e outra com Antônio Fausto Neto, o mais destacado conhecedor da obra de Véron no Brasil.Livro Acesso aberto (Open Access) Comunicação e pesquisa na Amazônia: perspectivas e práticas: v.2(Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Cultura e Amazônia/UFPA, 2018) COSTA, Alda Cristina Silva da; AMORIM, Célia Regina Trindade Chagas; CASTRO, Marina Ramos Neves de; http://lattes.cnpq.br/2403055637349630; http://lattes.cnpq.br/9650931755253248; http://lattes.cnpq.br/6636359546031674; https://orcid.org/0000-0002-8430-5703; https://orcid.org/0000-0002-1073-795X; https://orcid.org/0000-0002-3065-270XEste livro inicia com uma entrevista com o jornalista Lúcio Flávio Pinto, nome referencial do jornalismo alternativo na Amazônia. Este segundo volume traz, também, contribuições sobre diversos outros temas: a publicidade belemense no ciclo da Borracha; as práticas comunicacionais e culturais numa quadra junina; a relação de viajantes e jornalistas com a alteridade amazônica; a representação de Belém na obra de Dalcídio Jurandir; a construção da identidade amazônica no encarte institucional de uma grande empresa; a imagética e a representação de comunidades tradicionais e as estratégias de comunicação de saúde em comunidades ribeirinhas amazônicas. A coleção tem por objetivo publicar resultados de pesquisa e reflexões teóricas e metodológicas produzidas pelos pesquisadores associados ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Cultura e Amazônia (PPGCom).Capítulo de Livro Acesso aberto (Open Access) Intersubjetividade, comunicação e sensibilidades(2016) CASTRO, Fábio Fonseca de; CASTRO, Marina Ramos Neves de; FREITAS, Aline Meriane do Carmo de; COSTA, Hans Cleyton Passos daCapítulo de Livro Acesso aberto (Open Access) Visualidades sociopolíticas de resistência na Amazônia: uma etnografia on foot das lutas das mulheres e feministas nas ruas de Belém do Pará(2021) AMORIM, Célia Regina Trindade Chagas; CASTRO, Marina Ramos Neves de; COSTA, Alda Cristina Silva daPartimos de uma etnografia sensorial on foot (Lee & Ingold, 2006; Pink, 2012), uma etnografia que se materializa no ato da caminhada, para compreender as visualidades sociopolíticas das mulheres e feministas constituídas nas ruas da Amazônia, especificamente em Belém do Pará. Entendemos tais visualidades como um lugar de luta e de resistência às perversas formas de dominação contra elas, as capitalistas, as racistas e as do patriarcado, marcadas pelas visões de categorização e de essencialismo, que excluem e oprimem as mulheres e os feminismos. Em diálogo com Mouffe (1992), sobre o feminismo, adotamos uma abordagem múltipla, trilhada pela observação participante nas manifestações e nos protestos de 8 e 14 de março de 2019. Esta última data marca o assassinato da vereadora Marielle Franco, ícone de luta das mulheres e das mulheres negras no Brasil. As potentes, múltiplas e diversas visualidades cidadãs de mulheres e de feministas não são exclusivas do contemporâneo, vêm forjando-se na história, tensionando e lutando contra as relações de subordinação impostas a elas na sociedade.