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    Capítulo de LivroAcesso aberto (Open Access)
    O Lugar social da criança ribeirinha da Amazônia Marajoara
    (2019) ANDRADE, Simei Santos; REIS , Magali dos; ALVES, Laura Maria Silva Araújo
    Esse estudo é parte de uma pesquisa mais abrangente sobre Infâncias da Amazônia, realizado no Estado do Pará, na Mesorregião do Marajó, município de Curralinho, Distrito Vila do Piriá, região da Amazônia Marajoara, e que tem como interlocutores 25 (vinte e cinco) crianças na faixa etária de 5 a 11 anos. Compreendemos que a criança ribeirinha é parte integrante da estrutura social; ela marca a história do seu tempo, participando ativamente da vida em sociedade. Estabelece relações sociais incorporando a cultura do seu meio; nasce inserida em sua cotidianidade, participa da vida social por inteiro, apropria-se de valores e comportamentos que traduzem o seu tempo e lugar, visto que as relações sociais fazem parte da sua existência de sujeito, que interage no e com o mundo. O objetivo deste estudo consiste em analisar o lugar social da criança ribeirinha da Amazônia Marajoara. O referencial teórico centra-se na Sociologia da Infância: CHRISTENSEN; JAMES (2005), FERREIRA (2004), PROUT (2010), QVORTRUP (2005) e SARMENTO (2009), além dos pesquisadores que desenvolvem investigação com as crianças da Amazônia, com destaque para ALVES (2007, 2014), ARAÚJO (2014), LIMA (2011) e MORAES; ALVES (2014). A pesquisa realizou-se por meio de uma abordagem qualitativa baseada numa etnografia com crianças. Nossa opção por esta metodologia se deu em virtude de ela responder com maior efeito às nossas expectativas no sentido de ouvir a voz da criança. O estudo possibilitou a análise da vida cotidiana, da cultura, do lugar, do tempo de ser criança em condições objetivas. As conclusões do estudo mostram que as crianças ribeirinhas detêm saberes que norteiam suas práticas sociais cotidianas, embora convivam com uma realidade nem sempre favorável ao seu pleno desenvolvimento em virtude da precariedade social, econômica e política a que estão submetidas; têm a capacidade de dizer do seu lugar de uma maneira simples, concreta e sensível, com a predominância da cultura oral sobre a escrita, produzindo histórias que geram multiplicidades de enfoques da cultura e do lugar.
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