Livros - Curso de Teatro - ETDUFPA/ICA
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Livro Acesso aberto (Open Access) Corpos hipersensíveis: fotolivro da turma do 8º período de licenciatura em Teatro da Escola de Teatro e Dança da UFPA(Programa de Pós-Graduação em Artes - PPGArtes/UFPA, 2023) ROCHA, Ana Luiza FirmezaLivro Acesso aberto (Open Access) Pulso, suor, presença & teatro: reflexões de jovens escritores(Programa de Pós-Graduação em Artes - PPGArtes/UFPA, 2023) ROCHA, Ana Luiza Firmeza; http://lattes.cnpq.br/4604115558008571; https://orcid.org/0000-0002-7717-0011Este livro contém escritas, poemas, artigos, trabalhos de conclusão de curso da graduação [TCCs], reflexões artísticas, prosas, dramaturgias e desenhos. Aqui, o leitor vai encontrar múltiplas espécies de palavras, de rascunhos, de rabiscos, de dizeres, de corpos que escrevem e alcançam o coração e os olhos, por vezes, salgados em lágrimas de reflexão. Esse texto é uma oração. Uma celebração à educação, à entrega, à escuta, à dedicação totalmente inclusiva que uma professora tem com seus alunos, à não fronteira entre sala de aula e fora dos muros universitários.Livro Acesso aberto (Open Access) Teatro do norte brasileiro: coletânea teatro do Maranhão(Editora da Universidade Federal do Maranhão - EDUFMA, 2019) BORRALHO, Tácito Freire; MARTINS, Benedita Afonso; http://lattes.cnpq.br/6354056336043839; http://lattes.cnpq.br/6379814397024971Este livro é uma Coletânea Teatro do Maranhão, que além de catalogar o acervo dramatúrgico, tem o compromisso de reavivá-lo a cada leitura ou encenação. Os textos escritos para a cena teatral são aqui considerados, sobretudo, como fonte de informações valiosas sobre a época, os costumes e os traços culturais e identitários dos povos que aqui habitam. Uma das peças de Mariana Luz, escritora itapecuruense, a exemplo da obra do autor marajoara Tenreiro Aranha, que faz parte da edição da coletânea paraense, consta nesta como reconhecimento da sua vida artística e literária ter sido passada em Itapecuru Mirim, e ter despontado como a primeira mulher a empreender na arte da dramaturgia e ter construído seu próprio teatro, no interior do Maranhão. Desde então, quantos dramaturgos existiram, quanto produziram, quanto foi perdido, o que ainda resta? Não importa somente quanto. O que importa é que essa memória não pode ser apagada. As novas gerações têm o dever e o direito de conhecê-la e estudá-la.